Reconstrução da Aula de Matemática
Uma proposta de reconstrução da aula de matemática no ensino médio, articulando a necessidade de contextualização, o uso de múltiplas linguagens e um percurso pelos 3 níveis de modelagens.
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Vivemos na movimentação incessante entre unidades e multiplicidades e vice e versa, nesta as reflexões a respeito do que não podemos saber (o todo, o nada, a “coisa em si”), do que podemos determinar (uma cadeira, duas ovelhas, três quartos de uma pizza ou de aprovação de uma nova lei) e das tentativas ou possibilidades e impossibilidades de relacionar um âmbito ao outro. Todos os dias da nossa vida acontecem filosófica e matematicamente representados por abstrações, determinações, experiências e reflexões que se relacionam entre si formando uma totalidade. Uma teoria da totalidade é, portanto, um processo do pensamento direcionado à compreensão abrangente de multiplicidades em uma unidade.
Em 1998, L. Page e S. Brin, fundadores do Google, surgiram com a ideia de ordenar as páginas pela “importância” que elas têm para os usuários – o algoritmo Pagerank. Eles seguiram o princípio de que se muitas páginas têm links para uma página é porque esta página é “importante”. Mas o algoritmo olha além da quantidade de links (votos), que uma página recebe; ele leva em conta também a “importância” da página que dá o voto. Os votos dados por páginas “importantes” pesam mais e ajudam a tornar uma página ainda mais “importante.” Vamos ver com exemplos a ideia do funcionamento do algoritmo Pagerank.
A transferência de informação desde o nível de circuito integrados até aos níveis mais altos é fundamental para a computação. Porém, toda comunicação de dados está sujeita a erros, como os causados por interferências, envelhecimento de equipamentos, entre outros. Se por um lado, erros são inevitáveis, há algoritmos para detectar e corrigir erros que não aconteçam de forma concentrada. Nessa palestra discutiremos alguns dos principais métodos de detecção e correção de erros, e daremos alguns exemplos com truques de mágicas.
Procura identificar problemas com o ensino e a aprendizagem da Matemática a luz de concepções inadequadas ao seu respeito. Trataremos dessas concepções de reações tomadas para correções, nem sempre as mais adequadas.
No Seminário, vamos aferir o cenário e justaposição de conhecimento prático dos participantes, para então otimizar conjuntamente uma série de novos artifícios, que despertem a curiosidade e empenhamento do aluno. Destaque-se que o uso da Inteligência Artificial em sala de aula é extremamente vantajoso, quando os alunos levantam questões novas, que exijam respostas mais acuradas e extensas. Nessas inusitadas, não raro melindrosas situações é por demais benfazejo, que o professor indigite e use o ChatGPT, ocasião em que oportuniza a emancipação e a autonomia do aluno na busca do conhecimento, caso o aluno opere a consulta e elucide o resultado em sala de aula, no ambiente da Progressão Continuada.
A apresentação terá como proposta explanar os pressupostos, a metodologia da Engenharia Didática, proposta por Michèle Artigue, e realçar as ligações com a Teoria das Situações Didáticas de Guy Brousseau e a dialética ferramenta-objeto de Régine Douady.
A partir de estudos sobre o Estilo Motivacional de Professores e sobre os recursos de suporte à autonomia dos estudantes foram elaboradas Atividades Didáticas de Resolução de Problemas (ADRP) com a finalidade de propor situações focando na atuação do professor e em como ela pode influenciar o desempenho dos alunos. As atividades são descritas em conjunto com indicações de possíveis estratégias didáticas e recursos de suporte à autonomia organizacional, procedimental e cognitiva. Além das ADRP elaboras em prol do suporte à autonomia dos estudantes, evidencia-se o desenvolvimento da Escala de Medida do Estilo Motivacional de Professores (EMEMP), instrumento validado que contribui para a caracterização do estilo motivacional de professores conforme as ações pedagógicas atribuídas em situações de sala de aula. Por meio deste material desejamos contribuir com a prática docente e ampliar a compreensão sobre a promoção da motivação autônoma dos estudantes durante as aulas de Física.
O conteúdo sobre números de Fibonacci e a razão áurea é uma oportunidade riquíssima para o professor trabalhar a conexão da Matemática com o dia-a-dia. Assim, nesta palestra falaremos sobre estes assuntos e destacaremos suas aplicações práticas. Começaremos falando um pouco do contexto histórico, destacando aspectos sobre a vida de Fibonacci e suas obras, depois abordaremos o estudo formal de sua sequência, definindo-a e destacando algumas de suas principais propriedades. Em seguida, abordaremos sobre o número de ouro com sua definição e um pouco do contexto histórico. Depois falaremos sobre o retângulo áureo e a espiral áurea. Em seguida mostraremos algumas curiosidades desse número e destacaremos a sua bela relação com a sequência de Fibonacci. Finalmente, evidenciaremos algumas aplicações de tal sequência e do número dourado.
A tese de que a realidade pode ser (de alguma forma) contraditória é um antigo tema filosófico, defendida por filósofos como Heráclito e Hegel. Mas há uma forte e generalizada resistência em aceitar que possam existir entidades que desobedecem o princípio da não-contradição, conforme expresso por Aristóteles no livro IV da Metafísica.