e suas mudanças: Passado, Presente e Futuro
Inscrições: https://forms.gle/cQTNR61u6HB6XSwD9
Informações: acm@acm-itea.org
Seus efeitos, conjuntamente com outras fontes antropogênicas, têm sido detectados no sistema climático global e são a causa principal do aquecimento atmosférico observado desde a metade do século 20, conforme o ultimo relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC 2021).
Desde 1950, diversas mudanças têm sido observadas em extremos de tempo e clima em termos globais. Algumas destas mudanças têm sido associadas diretamente com a influência humana, sendo que as mais evidentes são: decréscimo em extremos de baixas temperaturas, aumento em extremos de altas temperaturas, aumento no nível dos mares e, em algumas regiões, um aumento no número de dias com fortes precipitações.
Sendo assim, considerando o aquecimento sistemático que nosso planeta vem apresentando, onde recordes de temperatura média têm sido alcançados ano a ano e, em particular, os últimos anos foram considerados os mais quentes já registrados desde 1880, algumas perguntas surgem:
Como os extremos climáticos têm sido influenciados pelo aumento da concentração dos gases de efeito estufa?
Há evidências de seu aumento em número e intensidade?
Como tem sido sua variabilidade em termos globais e regionais?
Qual é a projeção para um clima mais quente no futuro?
O que vem acontecendo no Brasil?
Estas e outras questões deverão ser abordadas no presente seminário.
Tercio Ambrizzi
Professor Titular do Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), Brasil.
Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Mudanças Climáticas da USP (INCLINE – INTER-disciplinary CLimate INvestigation cEnter).
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências.
Atua na área de Ciências Atmosféricas, com ênfase em Meteorologia Dinâmica, Modelagem Numérica e Mudanças Climáticas.
Publicou centenas de artigos em revistas especializadas, dezenas de capítulos de livros e orientações de doutorandos, mestrandos. e alunos de pós-doutorado.
Atualmente o vice diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP.