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Malba Tahan: relembranças - Academia Cearense de Matemática

Malba Tahan: relembranças

Data: 08.05.2021
Horário: 08:00 – 09:50hs
Plataforma: Google Meet
Inscrições: https://forms.gle/zz2ioX4LNWwbDuzh6
Informações: academiacearensedematematica@gmail.com
Vagas: 30 participantes com certificado

Julio Cesar de Mello e Souza

nasceu no Rio de Janeiro no dia 6 de maio de 1895. Passou sua infância na cidade de Queluz, às margens do Rio Paraíba, junto à divisa com o Estado do Rio de Janeiro, em São Paulo. Teve oito irmãos. Cursou o ensino fundamental e médio nos Colégios Militar e Pedro II no Rio de Janeiro. Formou-se professor pela Escola Normal e depois engenheiro pela Escola Nacional de Engenharia. Lecionou em diversos estabelecimentos de ensino como o Colégio Mello e Souza, o Colégio Pedro II, a Escola Normal e a  Universidade Federal do Rio de Janeiro. Casou-se com Nair Marques da Costa com quem teve três filhos. Criou a mistificação literária que chamou Malba Tahan, através da qual publicou inúmeras obras entre as quais o célebre “O homem que calculava”. Assinando como Malba Tahan ou como Prof. Mello e Souza, escreveu diversos livros de didática e ensino de Matemática. Foi principalmente arauto e precursor de uma nova forma de ensinar a Matemática, como também o mais destacado popularizador da disciplina. Durante muitos anos, ninguém imaginava que o Prof. Mello e Souza era Malba Tahan, o famoso autor árabe que se fazia presente em livros, jornais e revistas em todo país. Júlio Cesar faleceu em Recife, no dia 18 de Junho de 1974, aos 79 anos, quando ministrava um curso para professores. Em 2013, o Governo do Brasil instituiu, em sua homenagem, o Dia Nacional da Matemática, na data de seu nascimento.

Fonte: https://www.malbatahan.com.br/biografias/julio-resumo/

Ali Yezzid Izz-Edin Ibn-Salin Malba Tahan,

famoso escritor árabe, descendente de uma tradicional família muçulmana, nasceu no dia 6 de maio de 1885, em uma aldeia chamada Muzalit, próxima da antiga cidade de Meca. Fez seus primeiros estudos no Cairo e, mais tarde, mudou-se para Constantinopla onde concluiu oficialmente seu curso de Ciências Sociais.

Datam dessa época a publicação de seus primeiros trabalhos literários, no idioma turco, em diversos jornais e revistas. A convite de seu amigo, o Emir Abd El-Azziz Ben Ibrahim, exerceu Malba Tahan, durante vários anos, o cargo de “quaimaquam” na cidade de El-Medina, tendo desempenhado suas funções administrativas com rara inteligência e habilidade. Conseguiu, mais uma vez, evitar graves acidentes entre os peregrinos e as autoridades locais, procurando sempre dispensar valiosa e desinteressada proteção aos estrangeiros ilustres que visitavam os lugares sagrados do Islam. Com a morte de seu pai, em 1912, recebeu Malba Tahan uma grande herança; abandonou, então, o cargo que exercia em El-Medina e iniciou uma longa viagem através de várias partes do mundo.

Atravessou a China, o Japão, a Rússia, grande parte da Índia e da Europa, observando os costumes dos diferentes povos. Entre suas obras mais notáveis citam-se as seguintes: Roba el-Khali, Al-Saneir, Sama-Ullah, Maktub, Lendas do Deserto e muitas outras. Faleceu em combate, em julho de 1921, nas proximidades de El-Riad, quando lutava pela liberdade de uma pequena tribo na Arábia Central.

Fonte: https://www.malbatahan.com.br/biografias/malba-tahan-resumo/

Barros Alves

Nasceu em Mombaça (CE), em 9 de julho de 1957. Escritor, poeta e jornalista. Pertence à Academia Cearense de Retórica; à Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará; Academia Cearense de Hagilogia; Academia Cedrense de Letras; Círculo Monárquico do Ceará; Comissão Cearense de Folclore; Instituto Memória de Canindé; Movimento Parlamentarista Monárquico; Recta Ratio; Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço; Sociedade Cearense de Geografia e História; Sociedade dos Poetas e Escritores de Maracanaú. Trabalhos publicados: A literatura de cordel como instrumento de conscientização (ensaio) – Prêmio Leonardo Mota de Folclore, concedido pela Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceará, 1982; Tancredo Neves na literatura de cordel (ensaio), 1985; Poemas de longo apelo (poesia), 1988; Leonardo Boff, um profeta injustiçado, 1991; Cachaça, cordel e cantador (ensaio), 1993; Festejos joaninos e outras festas juninas (ensaio), 1997. Literatura de cordel: ABC das eleições diretas; A morte do Dr. Tancredo e o pranto do povo brasileiro; A chegada de Delfim Neto no inferno; Em defesa da cachaça; História de Damião Galdino, o paraibano que queria dar um jumento ao papa.

Fonte:

BARROS Alves. In: Associação Nacional de Escritores. [S.l. :s.n]. [20–]. Disponível em: <https://anenet.com.br/?s=Barros+Alves>. Acesso em: 04 maio 2021.

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