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Mágico de Oz - Academia Cearense de Matemática

Mágico de Oz

– o Mito da Caverna e os currículos de Matemática: o ideal e o possível

Inscrições: https://forms.gle/srHvnY3VQQWW2kdg9

Informações: acm@acm-itea.org

A partir da apresentação de dois cenários fictícios — O Mágico de Oz e o Mito da Caverna —, o objetivo é argumentar que os currículos de Matemática, os currículos, a Educação Matemática, a Educação, a Pedagogia, entre outros campos de pesquisa, são fortemente inspirados na metáfora do desejo pela falta. No caso do “Mágico de Oz” e das idealidades do “Mito da Caverna”, nos prendendo ao que é desejável, sempre apontando para um futuro que nunca chega. Com isso, talvez pudéssemos pensar na possibilidade de agir molecularmente, nas nossas salas de aula, nas nossas pesquisas, nas nossas falas e nos nossos textos para que possamos não buscar o desejável ideal de estudante, de professor, de aula de matemática, de escola, de currículo; mas que façamos o que é possível fazer, a partir de um posicionamento político que nos dê clareza de que é possível construir uma outra ética da existência.

O Mágico de Oz

1. Aspectos Históricos

O Mágico de Oz, obra literária de L. Frank Baum, publicada em 1900, transcende a ficção infantil e se consagra como um marco cultural com diversas adaptações para o cinema, teatro, música e outras mídias.

Outros estudiosos, como Hearn (2009), destacam a importância do Mágico de Oz como uma crítica ao capitalismo e à busca desenfreada por poder e riqueza. O próprio Baum afirmou que sua história era uma alegoria política, com personagens e eventos simbolizando questões relevantes da época. A jornada de Dorothy pelo mundo de Oz é, assim, uma metáfora para os desafios enfrentados pela sociedade americana em sua transição para a modernidade.

A influência histórica do Mágico de Oz também se estende à sua adaptação para o cinema em 1939, com o filme clássico estrelado por Judy Garland. Essa versão cinematográfica, além de popularizar ainda mais a obra, trouxe novas interpretações e camadas de significado à narrativa original, como analisado por Leach (2011) em seu estudo sobre adaptações cinematográficas de obras literárias.

A história de Dorothy Gale e seus amigos na Terra de Oz fascina gerações há mais de um século, inspirando análises e reflexões sob diversos ângulos:

  • Concepção e Publicação: Em 1899, Baum, jornalista e dramaturgo, buscava histórias para entreter seus filhos. Influenciado por contos de fadas, folclore americano e experiências pessoais, deu vida a Dorothy, Toto, Espantalho, Homem de Lata e Leão Covarde, personagens que conquistariam o mundo.
  • Adaptações e Impacto Cultural: O sucesso do livro impulsionou diversas adaptações, incluindo a icônica versão cinematográfica de 1939, dirigida por Victor Fleming. A obra se consolidou como um clássico atemporal, inspirando artistas, músicos, estudiosos e o público em geral.
  • Símbolos e Interpretações: O Mágico de Oz, além de sua narrativa envolvente, oferece diversas camadas de interpretação. Símbolos como o caminho de tijolos amarelos, os sapatos vermelhos e a busca por sonhos podem ser vistos como metáforas para o crescimento pessoal, a superação de desafios e a busca por autorrealização.

2. Aspectos Científicos

A Terra de Oz, com suas criaturas fantásticas e paisagens exuberantes, desperta a imaginação e convida à exploração científica. Diversos estudos abordam a obra sob diferentes perspectivas científicas, desde a psicologia e a sociologia até a física e a química.

  • Psicologia e Simbolismo: A história pode ser vista como uma jornada de autodescoberta, com os personagens representando diferentes aspectos da psique humana. O Espantalho busca sabedoria, o Homem de Lata busca um coração e o Leão Covarde busca coragem, enquanto Dorothy aprende sobre a importância de acreditar em si mesma.
  • Sociologia e Crítica Social: O Mágico de Oz pode ser interpretado como uma crítica à sociedade americana da época, abordando temas como desigualdade social, exploração do trabalho e o poder dos sonhos. A obra também oferece reflexões sobre gênero, raça e classe social.
  • Ciência e Tecnologia: Elementos científicos e tecnológicos podem ser encontrados na história, como a utilização de balões de ar quente, a criação de robôs e a exploração de energias renováveis. A obra também levanta questionamentos sobre o impacto da ciência e da tecnologia na sociedade.

3. Experimentos e Explorações:

A riqueza do Mágico de Oz inspira diversos experimentos e explorações em diferentes áreas do conhecimento. Estudiosos, artistas e educadores utilizam a obra como base para pesquisas, produções criativas e atividades pedagógicas.

  • Literatura e Linguística: A obra de Baum é objeto de estudo em cursos de literatura e linguística, com análises de estilo, estrutura narrativa, uso de linguagem e simbolismo. A obra também inspira a criação de novos textos literários, como fan fictions e reinterpretações.
  • Artes e Design: O Mágico de Oz serve como inspiração para diversas manifestações artísticas, como pinturas, esculturas, músicas, peças de teatro e performances. A caracterização dos personagens, a paleta de cores e a estética da obra são elementos frequentemente reinterpretados por artistas.
  • Educação e Abordagens Pedagógicas: A história de Dorothy e seus amigos é utilizada em sala de aula para abordar diversos temas, como valores morais, trabalho em equipe, superação de desafios e a importância da imaginação. A obra também pode ser utilizada para ensinar conceitos de diferentes disciplinas, como história, geografia, ciências e artes.

4. Aplicações

O Mágico de Oz vai além do entretenimento e da análise crítica, oferecendo subsídios para o desenvolvimento de projetos práticos em diferentes áreas.

  • Terapia e Desenvolvimento Pessoal: A história pode ser utilizada como ferramenta terapêutica para auxiliar no processo de autoconhecimento, na superação de traumas e no desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais.
  • Educação e Aprendizagem: A obra oferece um rico material para a criação de atividades pedagógicas que estimulam a criatividade, o senso crítico e a resolução de problemas.
  • Marketing e Comunicação: Elementos da história e dos personagens são frequentemente utilizados em campanhas de marketing e comunicação para transmitir mensagens positivas, como esperança, superação e a importância dos sonhos. A imagem de Dorothy e seus amigos em sua jornada inspiradora pode ser associada a produtos, serviços ou valores que as empresas desejam transmitir ao público.

Exemplos Práticos:

  • Campanha de conscientização sobre saúde mental: Uma organização sem fins lucrativos que trabalha com saúde mental pode utilizar a imagem do Leão Covarde para destacar a importância de superar a timidez e buscar ajuda profissional.
  • Lançamento de um novo produto infantil: Uma empresa de brinquedos pode lançar uma linha inspirada nos personagens do Mágico de Oz, utilizando a história e os elementos visuais da obra para atrair o público infantil.
  • Campanha de marketing social: Uma organização ambiental pode utilizar a imagem da Terra de Oz para promover a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, associando a beleza natural da obra à necessidade de proteger o planeta.

Conclusão:

O Mágico de Oz, mais do que uma história infantil encantadora, se revela um universo rico e multifacetado, capaz de inspirar reflexões, pesquisas e aplicações práticas em diversas áreas do conhecimento. A obra de L. Frank Baum, com seus personagens cativantes, narrativa envolvente e simbolismo profundo, continua a encantar e inspirar gerações, convidando-nos a uma jornada de autodescoberta, superação e busca por sonhos.

O Mito da Caverna

O Mito da Caverna, presente na obra “A República” de Platão, transcende os limites de uma simples narrativa, erguendo-se como um monumento à filosofia, à ciência e à busca incessante pela verdade. Através da alegoria de homens acorrentados em uma caverna, observando apenas sombras projetadas por um fogo, Platão convida-nos a uma profunda reflexão sobre a natureza da realidade, do conhecimento e da educação.

A obra de Platão reflete o contexto intelectual da Grécia Antiga, marcado por um profundo interesse pela busca do conhecimento e da sabedoria. Platão apresenta o mito como parte de uma discussão sobre a natureza da justiça e da educação ideal. Essa abordagem histórica do mito é fundamental para compreendermos suas raízes e sua relevância ao longo da história do pensamento humano.

Diversos estudiosos ao longo dos séculos, como Bertrand Russell, Karl Popper e Michel Foucault, analisaram e reinterpretaram o Mito da Caverna em seus próprios contextos filosóficos e sociopolíticos. Suas contribuições ajudaram a ampliar o alcance e a compreensão desse rico símbolo, destacando sua aplicabilidade em diferentes áreas do conhecimento.

Aspectos Históricos

  • Raízes Gregas: O Mito da Caverna encontra suas raízes na rica tradição filosófica da Grécia Antiga. Dialogando com obras de pensadores como Heráclito e Parmênides, Platão tece sua narrativa, influenciada pelas correntes de pensamento da época, como o idealismo e o dualismo.
  • Evolução do Pensamento: Ao longo dos séculos, o Mito da Caverna foi reinterpretado e resignificado por diversos autores, desde filósofos medievais como Santo Agostinho até pensadores contemporâneos como Hannah Arendt. Cada época aportou novas lentes à alegoria, lançando luz sobre diferentes aspectos da experiência humana.
  • Atualidade Persistente: A despeito de sua origem milenar, o Mito da Caverna conserva uma atualidade surpreendente. As questões levantadas por Platão sobre a natureza da verdade, a busca pelo conhecimento e os desafios da educação continuam a ressoar em nossa sociedade, convidando-nos a uma reflexão crítica sobre o mundo que nos cerca.

Aspectos Científicos

O Mito da Caverna também encontrou ressonância no campo da ciência e da experimentação. A alegoria platônica inspirou pesquisadores a explorarem a natureza da percepção humana, os limites do conhecimento e a busca pela verdade objetiva. Experimentos psicológicos, como os realizados por Stanley Milgram e Philip Zimbardo, lançaram luz sobre a influência do ambiente na formação das crenças e comportamentos individuais.

A ciência moderna, com suas descobertas sobre a natureza da luz, da visão e da cognição, trouxe novas camadas de entendimento ao Mito da Caverna. Teorias da mente, neurociência e psicologia cognitiva oferecem perspectivas inovadoras sobre como percebemos e interpretamos a realidade ao nosso redor. Essa interseção entre ciência e mito amplia nosso conhecimento sobre a condição humana e os mecanismos que moldam nossa compreensão do mundo.

  • A Ciência da Percepção: O Mito da Caverna pode ser visto como um convite à investigação científica da percepção humana. As sombras na caverna representam os estímulos sensoriais que interpretamos como realidade, enquanto o mundo exterior simboliza a verdade objetiva que buscamos compreender.
  • Experimentos e Observações: Diversos estudos científicos exploram a relação entre a percepção e a realidade, buscando desvendar os mecanismos pelos quais nossos sentidos constroem a nossa experiência do mundo. Experimentos com ilusões de ótica e estudos sobre a plasticidade cerebral lançam luz sobre os limites e as potencialidades da nossa percepção.
  • O Papel da Experiência: A busca pela verdade no Mito da Caverna ecoa na ciência, que se baseia em observações, experimentos e análises para construir um conhecimento objetivo e confiável. A jornada do prisioneiro que sai da caverna e confronta a realidade externa reflete o processo científico de questionamento, investigação e construção do conhecimento.

Aspectos Experimentais

Além de seu valor filosófico e científico, o Mito da Caverna também inspirou projetos e iniciativas práticas em diversas áreas. Na educação, por exemplo, a alegoria de Platão é frequentemente utilizada para estimular o pensamento crítico e a reflexão sobre a própria formação acadêmica. Métodos de ensino baseados no diálogo e na investigação são influenciados pela visão platônica de educação como um processo de libertação das sombras da ignorância.

No campo do design e da arquitetura, o conceito de “caverna” tem sido explorado como metáfora para espaços físicos que influenciam nossa percepção e experiência sensorial. Arquitetos e urbanistas buscam criar ambientes que promovam a liberdade e a autonomia, evitando armadilhas perceptivas que limitem nossa visão do mundo. Essa abordagem destaca a importância do ambiente construído na formação de nossa consciência e identidade.

  • Simulações e Modelos: O Mito da Caverna inspirou diversas simulações e modelos experimentais que buscam explorar as dinâmicas da percepção e da crença. Através de jogos, simulações computacionais e experimentos psicológicos, pesquisadores investigam como os indivíduos processam informações, formam crenças e interagem com o mundo ao seu redor.
  • Realidade Virtual e Aumentada: A tecnologia da realidade virtual e aumentada oferece novas ferramentas para explorar os conceitos do Mito da Caverna. Através de ambientes imersivos, simulações e experiências interativas, podemos vivenciar diferentes perspectivas e questionar as nossas próprias concepções de realidade.
  • Educação Imersiva: O Mito da Caverna pode ser utilizado como base para o desenvolvimento de experiências educativas imersivas que promovam a reflexão crítica, o pensamento criativo e a resolução de problemas. Através de jogos educativos, simulações e atividades interativas, os alunos podem explorar diferentes perspectivas, questionar crenças e desenvolver habilidades essenciais para o século XXI.

Aplicações

Educação: O Mito da Caverna pode ser utilizado como ferramenta pedagógica para promover o desenvolvimento do pensamento crítico e da autonomia intelectual nos alunos. Através da análise da alegoria e da discussão em sala de aula, os alunos podem ser incentivados a questionar suas próprias crenças, buscar novas perspectivas e construir seus próprios conhecimentos.

Treinamento em Mídia: O Mito da Caverna pode ser utilizado como base para o treinamento em mídia e comunicação, ajudando as pessoas a desenvolverem habilidades críticas para analisar informações, identificar manipulações e tomar decisões conscientes. Através da análise da alegoria e da simulação de diferentes cenários, os participantes podem aprender a reconhecer vieses, questionar fontes de informação e construir uma visão mais completa e objetiva dos fatos.

Desenvolvimento Pessoal: O Mito da Caverna pode ser utilizado como ferramenta de desenvolvimento pessoal para auxiliar indivíduos na identificação de seus próprios “pontos cegos” e na busca por uma visão mais ampla e abrangente da realidade. Através da reflexão sobre a alegoria e da análise de suas próprias experiências, as pessoas podem desenvolver a capacidade de questionar suas crenças limitantes, superar preconceitos e buscar uma vida mais autêntica e plena.

Referências Bibliográficas

  • Arendt, Hannah. A Origem do Totalitarismo. Tradução de Roberto Mangueira Reis. São Paulo: Editora Record, 2008.
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  • Baron, Frank. Thinking and Deciding. Cambridge, MA: MIT Press, 2008.
  • Baum, L. Frank. O Mágico de Oz. Tradução de Marcelo Pen. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2018.
  • Brandom, Randolph. Facing the World: A Theory of Human Understanding. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999.
  • Covey, Stephen R. The 7 Habits of Highly Effective People: Powerful Lessons in Personal Change. New York: Free Press, 1989.
  • Dede, Chris, et al. Revolutionizing K-12 learning through virtual reality. Computers & Education 56, 1–10 (2012).
  • Dewey, John. Democracy and Education. New York: Free Press, 1916.
  • Foucault, M. (1980). “Power/Knowledge: Selected Interviews and Other Writings, 1972-1977.” Vintage Books.
  • Freire, Paulo. Pedagogy of the Oppressed. New York: Continuum, 2000.
  • Gibson, James J. The Ecological Approach to Visual Perception. Boston: Houghton Mifflin, 1979.
  • Kegan, Robert. The Immunity to Change: How to Overcome It and Succeed in Work and Life. Boston: Harvard Business School Press, 2009.
  • Kuhn, Thomas S. The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago Press, 1962.
  • Nussbaum, Martha C. The Fragility of Goodness: Luck and Ethics in Human Life. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999.
  • Platão. (2006). “A República.” Martin Claret.
  • Platão. A República. Tradução de Paulo Reis. Lisboa: Edições S. Paulo, 1994.
  • Popper, K. (1957). “The Poverty of Historicism.” Routledge.
  • Popper, Karl R. The Logic of Scientific Discovery. New York: Basic Books, 1959.
  • Prensky, Marc. Digital natives, digital immigrants part 1. On the Horizon 9, 1–6 (2001).
  • Ramachandran, Vilayanur S. Phantoms in the Brain: The Astonishing Science of Illusions. New York: HarperCollins, 1998.
  • Reale, Giovanni. História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média. Tradução de Luís Reis. São Paulo: Editora Paulus, 1994.
  • Riva, Giuseppe, et al. The psychological impact of virtual reality: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Psychological Bulletin 145, 586–605 (2019).
  • Rock, Irvin. The Remarkable Brain: What Your Senses Can and Can’t Do. New York: W. W. Norton & Company, 1984.
  • Russell, B. (1946). “History of Western Philosophy.” Simon & Schuster.
  • Santo Agostinho. Confissões. Tradução de J. J. Ferreira da Costa. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
  • Stanovich, Keith E. How to Think Straight: Why Critical Thinking Matters and How to Improve It. New York: HarperCollins, 2009.
  • The Wizard of Oz Companion. Edited by Michael Patrick Hearn. Lanham, MD: Scarecrow Press, 2005.
  • The Wizard of Oz: A Cultural Phenomenon. Edited by Jack Zipes. New York: Routledge, 2002.
  • The Wizard of Oz: The Making of a Movie Legend. By John Fricke. New York: Knopf Doubleday Publishing Group, 2014.
  • The Wonderful Wizard of Oz: The Art of the Movie. By Aljean Smith. New York: Random House, 1986.
  • Zeki, Semir. The Secret Language of the Brain: How Our Brains Decode the World. New York: Viking Penguin, 2002.

Nota: Parte do texto foi produzida em sinergia com IA.

Paola Amaris-Ruidiaz

Formada como Licenciada em Matemática na Universidade Pedagógica e Tecnológica da Colômbia.

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UNESP (2014)

Doutora em Educação Matemática (2018) pela UNESP, Campus Rio Claro/SP.

Pós-doutorado em Educação Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2022).

Atualmente é professora da Universida de Pedagógica e Tecnológica da Colômbia (UPTC). Membro do grupo de pesquisa Currículo e Educação Matemática (GPCEM) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), do GrupoPirâmide em educação matemática da UPTC e do grupo de pesquisa “Investigación Filosofía, Sociedad yEducación” (GIFSE) da UPTC.

Desenvolvendo pesquisas em Educação Matemática junto com a filosofiada contemporânea encarnada nos pensamentos Gilles Deleuze e Michel Foucault, tem constituído o interesse enquanto movimento de pensamento realizado a partir de noções centrais como: formação de professores, experiência, narrativas e políticas de escrita.

Comentários

Ótimo debate, a professora Paolla é muito inteligente e fala muito bem (Adriana da Silva Santos)
Excelente momento de pensar o que ensinar e desengessar o currículo como percurso de ensino. (Aguinaldo Antonio Rodrigues)
Boas abordagens! (Bruno Ferreira Pinheiro)
Palestra maravilhosa, parabéns (Cláudio Firmino Arcanjo)
Excelente! (Davidson Estanislau de Gois Lima)
Excelente palestra. Gostei muito do tema. (Dayse dos Santos Rocha)
Palestra incrível e ousada, pois trouxe a baila a nossa postura política, no sentido de que vivemos dentro de uma sociedade direcionada por uma ideologia da classe dominante ou elite, que guia de forma “invisível” nossos passos na profissão docente. É um assunto complexo, pois como disse na palestra anterior a professora Galvina o Sistema direciona a práxis do professor dentro da Escola, e na minha opinião, ao final devolve o “abacaxi” para o professor descascar, literalmente, por isso a nossa sensação de fracasso ou falha na compreensão da matemática pelo aluno. Enfim, acredito que a professora Paola, nos dá um alerta sobre a relação entre a nossa práxis e o que nos leva a fazer o que fazemos. Parabéns professora Paola por sua palestra. e volte mais vezes!! (Débora Pinto dos Santos)
Palestra muito rica à minha reflexão enquanto Professor de Matemática (Ezemilson dos Santos Café)
Excelente tema. Parabéns pela excelente exposição! (Flávio Maximiano da Silva Rocha)
Tema interessante, importante colocar essa questão histórica e cultural. Sempre a reflexão nos aperfeiçoa no pensar-agir. Nós, professores, estamos com dificuldade de nos libertar, para pensar fora da caverna.
 (Franciele Buss Frescki Kestring)
Apresentação muito dinâmica, obrigada professora Paola.
 (Francisca Maria Mendes de Souza Macedo)
Uma reflexão provocativa para celebrar que a educação espontânea é mais singular que a educação bancária (Francisco Isidro Pereira)
Muito pertinente o assunto. (Frederico Trindade Teófilo)
Parabéns e obrigado, excelente palestra, muito aprendizado, muito obrigado por compartilhar! (Hailton David Lemos)
Muito bom. (Hermison Bruno Baia Palheta)
Excelente (Ivanildo da Cunha Ximenes)
Esse trabalho traz um novo olhar para o modo de pensar e refletir sobre a forma de como ensinar os alunos e fazê-los pensar sobre os conhecimentos que estão adquirindo. (Jaqueline de Assis Carvalho)
ótima aula (João Marcos Soares Borborema)
Muito boa a palestra e necessária! (José Andrey Carvalho Barreiros)
Excelente palestra (José Ferreira da Silva Júnior)
Muito boa a palestra da professora quando traz a problematização do currículo em nossa
educação em relação ao currículo de matemática.
Pensar molecularmente ao ensinar a matemática é pensar em ensinar matemática no sentido crítico, social.
 (Lucia dos Santos Bezerra de Farias)
Essas mulheres Maravilhosas!!! (Luiz José da Silva)
Ótima palestra, o tema me chamou atenção, seguindo os cenários que foi colocado e trazendo para o tema, realmente me fez questionar nosso método de vê o ensino. (Maria Thalita Abreu Pereira)
Muito bom. (Marilia de Abreu Pessoa)
Excelente Palestra! Parabéns aos envolvidos na organização e execução! (Maxwell Gonçalves Araújo)
Palestra maravilhosa, grata por compartilhar conosco professora. Muito bom mesmo. (Neuza Beatriz Rosa Primo Ferreira)
Significativas contribuições que abrem um leque de reflexões em torno do currículo. Parabéns à Profª Paola Amaris! (Odenilson Pereira Vieira)
Parabéns Paola Amaris. (Paulo Rogério Santana)
Temática muito pertinente e provocativa. Momento rico de formação e reflexão. Parabéns aos organizadores e a profa. Paola! (Rosiane Santos Fontes)
Gratidão! (Sandro Alves de Azevedo)
Discussões de altíssima qualidade! (Wiclef Alves Almada da Silva)

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